O goleiro Victor sabe que o Atlético-MG terá de dar um tempo na comemoração do título de campeão mineiro para focar totalmente no duelo contra o Tijuana, pela Libertadores. O jogador irá viajar para o México na noite desta segunda, junto com a delegação, e está pronto para enfrentar as dificuldades do confronto.
E, se for listar, demanda tempo. Primeiro é o fato da viagem, que, para o camisa 1, será um grande empecilho, mas algo comum em jogos internacionais da Libertadores. Depois tem o fuso horário de Tijuana, quatro horas a menos que o horário de Brasília. Mas Victor acredita que jogar às 17h30 poderá ser benéfico, pois a temperatura do México, na cabeça do jogador, poderá estar amenizada.
- Tentar alimentar bem, aproveitar os momentos que não está treinando, temos um fuso horário a menos, o fuso horário acaba te dando mais um teste. São pontos que são desfavoráveis, mas pode virar motivação. Não sei como vai estar em termos de temperatura, mas quando está calor, o pé queima muito. O jogo é 17h30 e acredito que a temperatura estará amena - afirmou o goleiro alvinegro.
Outro ponto que será preciso uma superação do Galo está relacionado com o palco do jogo. O Estádio Caliente possui uma grama sintética, fator que influencia diretamente nos trabalhos dos goleiros. Para Victor, não é 100% justo um time jogar em tapete diferente, mas não há nada o que fazer, senão ir lá e vencer mais este adversário.
- Não vou te dizer que é 100% justo, mas como falei, é procurar me adaptar, fazer isso nos treinamentos, se a Sul-Americana liberou para jogar, acredito que tem condições. Os times mexicanos são bem montados. Tem boas disciplinas táticas, contra-atacam muito bem, times um pouco mais baixos. Temos que estudar todas as variantes para não ser surpreendidos
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