O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, já adiantou que tentará de tudo para conquistar o direito de disputar o segundo jogo da decisão da Taça Libertadores no Independência. O regulamento da competição internacional determina que, nas duas partidas finais, a capacidade de público tem de ser, no mínimo, de 40 mil pessoas. A do Independência não passa de 23 mil.
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Porém, o dirigente atleticano garante haver uma brecha no regulamento e que trabalhará intensamente para manter o Galo no estádio do Horto. De qualquer forma, entende que, dificilmente, conseguirá jogar em outro local, que não o Mineirão, com capacidade para quase 63 mil torcedores.
Mas, para surpresa geral, a Conmebol, em seu site oficial, publicou que o segundo confronto entre Atlético-MG e Olímpia, do Paraguai, seria no Independência. A entidade que comanda o futebol sul-americano ainda não se pronunciou sobre o fato e, portanto, ainda não está esclarecido se foi um equívoco ou uma determinação.
As datas das duas partidas já estão definidas. O primeiro jogo será em Assunção, no Paraguai, no dia 17 de julho. A segunda partida será realizada em Belo Horizonte, no dia 24.
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