segunda-feira, 29 de junho de 2015

Guilherme desconhece proposta de clube mexicano e garante focar no Galo

 

O meia-atacante Guilherme garante que não recebeu proposta oficial para deixar o Atlético-MG e ir para o México. O nome do jogador tem sido especulado no Cruz Azul, mas o atleta deixa claro que o foco é seguir no Galo. Segundo ele, o que existe é apenas uma especulação, e que a ideia é conquistar a titularidade da equipe atleticana.

"Não tenho proposta nenhuma, são apenas comentários e notícias que eu até me surpreendi com o tamanho que isso tomou. Eu continuo feliz aqui, tranquilo e esperando as oportunidades para beliscar mais uma vaga de titular", afirmou.

O empresário de Guilherme chegou a se reunir com o presidente Daniel Nepomuceno para tratar de uma possível transferência, mas o atleta entende que especulação no período de abertura de janela internacional é normal. Guilherme afirma que se tivesse recebido um contato de forma oficial que revelaria para a torcida alvinegra.

"Tem muita noticia, mas nenhuma certeza. Quando se abre janela, há especulações de todos os jogadores e, quando se joga em um grande time, você é sempre visado. Então não passa de uma notícia. Se fosse algo concreto para sair, não faria isso com o torcedor de esconder. Se chegar a acontecer, eu vou falar", declarou.

O contrato de Guilherme com o Atlético-MG termina no final do ano, e existe uma cláusula que permite o jogador se transferir para outro clube em caso do pagamento de uma multa de US$ 750 mil, aproximadamente R$ 2,3 milhões.

domingo, 28 de junho de 2015

Levir revela desconforto com antigo pupilo e espera jogo difícil domingo


Levir Culpi Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini/CAM)

A necessidade de vencer o amigo, segundo o treinador, não está relacionada a nenhuma facilidade que encontrará pela frente. Mesmo com o Joinville no Z-4, o técnico evita o oba-oba entre os jogadores e cita também a partida de quarta que vem, contra outro time ameaçado, o Coritiba.

Não gosto (desses reencontros), não me sinto bem. Não gosto de jogar em Curitiba (terra Natal) e nem com amigo, é desconfortável, fica aquela coisa de ter que abraçar, mas você tem que "matar" o cara, "dar uma facada", ganhar o jogo, negócio meio chato e não tem como administrar. 
Levir Culpi

 - Um problema para nós. Ideia é de goleadas e, se perguntar ao torcedor, a obrigação é de vitória. Estrategicamente é obrigação vencer para se colocar nos dois primeiros lugares, mas, antes do treino, tivemos um assunto. Se esse jogo fosse contra o Sport, líder, já ia ser encarado de outra maneira, se fosse contra São Paulo, Cruzeiro, o foco era outro. É uma luta constante e temos que fazer o time brilhar em qualquer situação, não importa a posição do adversário. Tem que ter padrão de competitividade, que não necessite saber quem é o rival para se motivar. O torcedor vai a campo ver goleada, algo difícil de administrar, mas temos que fazer valer em campo. Casa cheia, ótimo para todos e queremos isso. Falei com os jogadores, o jogo é sério e um grande resultado ajuda a buscar a primeira posição.

Sobre o rival, Levir falou das qualidades de alguns velhos conhecidos e nivelou os times do Brasileirão.

- Não existe nenhum time disparado melhor que o outro no Brasileiro, todos têm possibilidade de vencer. O Kempes foi meu jogador no Japão e o Marcelinho Paraíba, apesar da idade, é um jogador que conhece o campo, tem bagagem. O Adilson é experiente e não vamos enfrentar facilidade, isso que é importante. Quero o time ligado no jogo como no Maracanã, pois os pontos são o mesmos.

Adilson Batista Joinville técnico (Foto: João Lucas Cardoso)
O Atlético-MG enfrenta o Joinville, neste domingo, às 11h (de Brasília), no Mineirão, em jogo válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Na próxima quarta-feira, o time comandado por Levir Culpi mede forças com o Coritiba, às 21h, no Independência.

sábado, 27 de junho de 2015

Léo Silva se escala para pegar time de Adilson Batista

 

Foi apenas um mal estar. O zagueiro Leonardo Silva tranquilizou a todos no Atlético-MG e estará em campo diante do Joinville, neste domingo, às 11h (de Brasília), no Mineirão. O Galo terá o seu capitão contra o time de Adilson Batista, que treinou o defensor nos tempos de Cruzeiro.

Zagueiro Leonardo Silva em ação durante treino do Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini/Flickr do Atlético-MG)

Leonardo Silva foi uma das grandes armas de Adilson em clássicos contra o Atlético-MG. E o zagueiro conhece bem o estilo do ex-comandante e o que esperar do duelo contra o Joinville neste final de semana.

- A gente espera uma equipe aguerrida. O Adilson gosta que a equipe trabalhe bem a bola. Vamos procurar anular as ações do adversário, e sair nos contra-ataques para surpreender.

Walter e Leonardo Silva, Atlético-PR X Atlético-MG (Foto: Giuliano Gomes / Estadão Conteúdo )

A equipe acredita que o Atlético-MG deve manter a pegada da vitória contra o Flamengo, no Maracanã, no último sábado.

- Evoluímos bem, tivemos uma conversa para que a gente melhorasse na marcação. Contra o Flamengo foi assim. Todo mundo se ajudou e marcou. E acabamos vencendo. Agora é manter essa forma para atingir essa regularidade.

O zagueiro deixou o treino mais cedo na última sexta-feira, por conta de mal estar. Mas ele garantiu presença contra o Joinville.

- Ontem eu não me senti muito bem para o treinamento e acabei saindo mais cedo. Mas agora estou bem e me sinto preparado para o jogo.

Em quarto lugar no Brasileiro, o Atlético-MG precisa da vitória para se aproximar da liderança. E a partida contra o Joinville é o primeiro passo para o objetivo.

- A torcida vai comparecer e espero que a gente consiga corresponder com uma vitória e embalar no Brasileirão. A gente precisa vencer para se manter entre os primeiros e, depois, pensar na liderança.

Victor lava as mãos quanto à dívida entre clubes: “Minhas contas pago eu”

 
Victor, goleiro do Atlético-MG (Foto: Washington Alves/Light Press)

Mais de três anos depois de trocar o Grêmio pelo Atlético-MG, o goleiro Victor ainda tem seu nome ligado ao noticiário do clube porto alegrense. Nessa semana, o assunto, que voltou à tona, envolve uma dívida do Galo com os gaúchos pela compra dos direitos econômicos do jogador. A dívida atualmente estaria na casa dos cinco milhões de euros e o Tricolor entrou na justiça a fim de receber, já que não conseguiu o acordo por outros meios.

Questionado sobre a polêmica que se arrasta, e se ela teria algum reflexo em seu desempenho em campo, o goleiro preferiu deixar a situação na mão do departamento jurídico dos clubes.

- Isso aí, essa conta, não é minha, e sim do Atlético-MG. Minhas contas pago eu, e de nenhuma forma me preocupa ou afeta. Isso é assunto financeiro de Atlético-MG e Grêmio, e também do jurídico de ambas as equipes. Para mim, é indiferente essa situação.

Com a cabeça focada apenas em jogar futebol, o goleiro espera uma partida difícil contra o Joinville, neste domingo, às 11h (de Brasília), no Mineirão, mesmo com o time catarinense na zona de rebaixamento.

- A tendência é que eles joguem fechados, mas não podemos subestimar a capacidade do Joinville de jogar no ataque. É um jogo de paciência, trabalhar a bola, nos organizar e não dar contra-ataque. Ter atenção na bola parada, porque é uma situação que pode causar perigo. Organização é a palavra chave, e paciência. Temos que procurar ter tranquilidade para furar o bloqueio defensivo da equipe deles.

Insatisfeito com a reserva e com chances de sair, Guilherme treina entre os titulares

Um dia depois de mostrar sua insatisfação com a atual reserva e horas depois da imprensa mexicana cravá-lo como novo reforço do Cruz Azul, o meia Guilherme entrou em campo na Cidade do Galo para mais um treinamento preparatório para o jogo deste domingo, contra o Joinville, no Mineirão. Desta vez, no entanto, a atividade foi diferente para o jogador, que atuou entre os titulares de Levir Culpi.

Guilherme ficou com a vaga de Dátolo no meio-campo do Atlético. O argentino entrou em campo apenas para um leve aquecimento, mas realizou apenas atividades na academia do CT. A outra mudança na equipe principal aconteceu na zaga. Leonardo Silva foi poupado e Edcarlos fez a dupla de zaga ao lado de Jemerson. O time titular formado pelo treinador foi: Victor; Carlos César, Edcarlos, Jemerson e Douglas Santos; Rafael Carioca, Giovanni Augusto, Guilherme e Maicosuel; Lucas Pratto e Thiago Ribeiro.

Nesta sexta-feira, o jornal Record, do México, informou que Guilherme deverá viajar ao país nos próximos dias para realizar exames e assinar contrato com o Cruz Azul. Na última quinta-feira, o jogador comentou sobre a eventual proposta, mas não mostrou entusiasmo nem descartou a possibilidade de se transferir. Segundo apuração do LANCE!, o Fluminense também é outro interessado em contar com o jogador.

O Atlético ainda volta a treinar nesta manhã de sábado. A tendência é de que Guilherme e Edcarlos retornem ao time reserva de Levir. Certo mesmo é que Carlos Cesar já está garantido na lateral direita, já que Marcos Rocha segue em se recuperando de lesão e o suplente de imediato Patric está suspenso por um cartão vermelho levado diante do Flamengo.

Papai Levir 'libera' Guilherme, caso meia tenha desejo em deixar o Atlético-MG

Insatisfeito com a reserva, Guilherme tem total liberdade para entrar em um acordo e se transferir do Atlético-MG, se assim preferir. Foram essas as palavras do treinador Levir Culpi, que se considera um pai do jogador, devido ao zelo que ele, juntamente com a comissão técnica e médica do clube, tem em relação ao bem estar do atleta. Guilherme está na mira de outras equipes e já revelou estar descontente com a falta de atuações, mas o professor alegou apenas cautela para explicar a reserva do jogador nos últimos jogos.

- É engraçado. Vocês estão cobrando do pai do Guilherme, não é isso? É um dos atletas que mais gosto de ver jogar. Não entendo algumas críticas, que são fora de sintonia. Não existe absolutamente nada. Pelo contrário. Ele vem jogando. Tenho aqui comigo alguns números do Guilherme. Ele ficou a minha disposição por nove jogos e só não jogou em um, que foi contra o Flamengo. Então, estão reclamando de que? As pessoas são sem noção e não sabem o que estão falando. O problema é a retrospectiva de contusões. Isso não tem nada a ver com a capacidade técnica. É simplesmente custo benefício. Ele pode jogar. Só tenho uma precaução a mais do que o normal. Estamos segurando mais que o normal. Eles (torcedores) não têm a menor noção do que está acontecendo aqui dentro – comentou Levir.

Nesta sexta-feira, o jornal Record cravou que Guilherme desembarcará no México nos próximos dias para realizar exames médicos e assinar um contrato com o Cuz Azul. O LANCE! apurou que o Fluminense também tem inresse em contar com o jogador. Horas mais tarde, o meia entrou em campo na Cidade do Galo e participou do coletivo no time principal. A titularidade, no entanto, só foi alcançada por conta da ausência de Dátolo. O argentino realizou apenas atividades na academia e foi poupado da atividade dentro de campo. Em situação parecida, Leonardo Silva também foi preservado por conta de uma indisposição e Edcarlos treinou em seu lugar.

- Vou ser sincero. Fiquei sabendo dessa notícia hoje, mas não tem absolutamente nada oficialmente nem para analisar. Acho que ele ia falar comigo, que tem proposta. Ele tem essa liberdade comigo. Mas não existe nada. Falei com o Maluf agora e não há nada oficial para se preocupar. A ideia é continuar com o atleta – acrescentou, Levir, mostrando-se a favor da saída do jogador, caso este seja desejo de Guilherme.

- Eu deixo sair de casa, se ele tiver vontade de sair, vai sair. Se tiver se sentido bem aqui, vai continuar – concluiu.


domingo, 21 de junho de 2015

Algoz dos cariocas

 
LUCIANO BELFORD/FRAME/ESTADÃO CONTEúDO  
Um triunfo para ganhar moral no Campeonato Brasileiro. Assim o goleiro Victor definiu o 2 a 0 do Atlético sobre o Flamengo ontem à tarde, em tarde de Maracanã cheio. O jogo registrou recorde de público na competição: 42.318 presentes. Mas, apoiado por número expressivo de atleticanos no estádio, o time de Levir Culpi não se intimidou. Com o resultado, retornou à zona de classificação à Copa Libertadores e, de quebra, empurrou o rubro-negro de volta para a turma do rebaixamento.

Na próxima rodada, o Galo, que venceu pela primeira vez no novo Maracanã, enfrentará o lanterna, Joinville, domingo, às 11h, no Mineirão. Levir não contará com Patric, expulso ontem. Já o Flamengo fará um clássico de desesperados com o Vasco, às 18h30, na Arena Pantanal.

Em casa e empolgado com a estreia de Emerson Sheik, o rubro-negro começou pressionando. Marcou com firmeza a saída de bola adversária, dificultando as ações ofensivas do alvinegro, que tentava cadenciar o jogo, sem muito sucesso. Com um esquema, em tese, mais ofensivo, demorou a chegar ao campo de ataque. Quando chegou, já na metade do primeiro tempo, surpreendeu a defesa carioca. Em contra-ataque pela esquerda, Thiago Ribeiro cruzou rasteiro para Lucas Pratto, Samir tentou interceptar, mas acabou jogando contra as próprias redes.

O Fla teve algumas chances de empatar, mas foi deficiente no último passe, para alívio da Massa, que viu Lucas Pratto ampliar a vantagem com belo gol, quase no fim da primeira etapa. O argentino recebeu na entrada da área e bateu de primeira, encobrindo o goleiro. "Golaço, golaço!", comemorou o Urso, ao sair para o intervalo. Antes disso, ainda teve a chance de fazer o terceiro, mas Wallace interceptou o chute.

PRESSÃO PREVISTA


O ímpeto rubro-negro no começo era esperado, segundo Victor. "Esperávamos essa pressão inicial do Flamengo, pois eles vinham de duas vitórias no campeonato, mas conseguimos suportar essa pressão. Pusemos a bola no chão, fomos felizes na armação e na finalização das jogadas. Agora, é mantermos a mesma postura no segundo tempo para vencer."

E assim foi. Embora o Flamengo tenha iniciado o segundo tempo com o mesmo gás, exigindo importantes defesas de Victor, o Galo foi superior e conseguiu armar contra-ataques com mais facilidade, demonstrando maior força ofensiva do que o rival. Só não ampliou por falta de capricho e um pouco de tranquilidade dos finalizadores. César, firme no gol, também foi importante para evitar uma goleada em pleno Maracanã.

Com um a menos no fim – Patric foi expulso por reclamação (havia sido amarelado no primeiro tempo) –, o Galo passou sufoco no fim. O Fla foi para cima na tentativa de conseguir o gol de honra nos acréscimos, enquanto sua torcida, sem esperança, deixava o Maraca antes do apito final. O alvinegro soube administrar e vencer o terceiro carioca no Brasileiro. Antes, havia goleado Fluminense (4 a 1) e Vasco (3 a 0).

Feliz, mas sem se iludir

O triunfo sobre o Flamengo, no Maracanã, foi importante para amenizar o clima de insatisfação da Massa depois do empate por 2 a 2 com o Santos e, especialmente, pela derrota no clássico contra o Cruzeiro (3 a 1). Disso, Levir Culpi não duvida. O Galo voltou a ser apontado como o time de futebol mais bonito do Brasileiro.

O treinador, no entanto, não se ilude. "Fico preocupado, porque a gente sabe como as coisas funcionam. Muda muito rápido de uma partida para outra. Sou técnico do Atlético há mais de um ano, e claro que temos uma estrutura melhor que a da maioria, mas, como só tem jogador de qualidade, acho que ainda não temos a estrutura de tranquilidade para seguir o ano bem. Perdemos uma e empatamos outra e já deu problema. Acho muito pouco ainda a estabilidade que o time demonstra em algumas situações, embora não me sinta inferior a ninguém no campeonato."

De qualquer forma, vencer foi importante. Não só porque melhorou a classificação do Galo no Brasileiro, mas porque foi sobre rival histórico. Além disso, o alvinegro pôs fim a um tabu de sete anos sem superar o rubro-negro fora de casa – a última vez havia sido em 2008. "Sem dúvida, foi um momento especial, porque existe uma rivalidade histórica entre Flamengo e Atlético. O Flamengo, normalmente, levava vantagem. Agora, o Atlético inverteu a situação."

FICHA TÉCNICA

Flamengo 0 x 2 Atlético
Flamengo: César; Luiz Antônio, Wallace, Samir e Pará (Alan Patrick, intervalo); Márcio Araújo, Canteros, Éverton e Gabriel (Marcelo Cirino, intervalo); Emerson Sheik e Eduardo da Silva (Paulinho 22 do 2º)
Técnico: Cristóvão Borges
Atlético: Victor; Patric, Leonardo Silva, Jémerson e Douglas Santos; Rafael Carioca (Josué 39 do 2º), Giovanni Augusto (Leandro Donizete 30 do 2º) e Dátolo; Maicosuel, Lucas Pratto e Thiago Ribeiro (Dodô 28 do 2º)
Técnico: Levir Culpi
Estádio: Maracanã
Gols: Samir 21 e Lucas Pratto 40 do 1º
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Alex Ribeiro (SP)
Cartão amarelo: Patric
Cartão vermelho: Patric
Pagantes: 36.774
Renda: R$ 1.397.007,50

sábado, 20 de junho de 2015

Cinco motivos que podem explicar a instabilidade do Atlético-MG no Brasileirão


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Neste sábado (20), o Atlético encara o Flamengo, no Maracanã, pela 8ª rodada. Será que a equipe vai recuperar a estabilidade? Confira cinco motivos que podem explicar a inconstância do Atlético no Brasileiro:

1) Derrota no clássico
O Atlético perdeu para o Cruzeiro em pleno estádio Independência na 6ª rodada. A Raposa venceu a equipe por 3 a 1, derrubou tabu e, ao que parece, levou junto a confiança do Galo. Desde então, o Atlético empatou com o Santos por 2 a 2 e ainda busca engrenar.

2) Artilheiro na seca
Lucas Pratto (foto) foi referência do ataque da equipe no 1º semestre, sobretudo, no Campeonato Mineiro. Mas, no Brasileiro, o camisa 9 do Atlético está mal e fez apenas um gol no torneio.

3) Desequilíbrio
Ao mesmo tempo que faz muitos gols – são 16, mais do que qualquer outro time no Brasileirão –, o Atlético sofre muito. A equipe foi vazada em 10 oportunidades, mais do que todos os times do G-4 e da zona intermediária.

4) Falta de sequência
O Atlético só conseguiu emendar duas vitórias seguidas uma vez em sete jogos no nacional. Isso afeta a confiança da equipe, que não embala.

5) Pressão
Como todo time grande, o Atlético sofre com a pressão vinda das arquibancadas. A falta de resultados consistentes, sobretudo no clássico, afeta a equipe.

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