- Esse resultado teve um aspecto emocional muito forte para a sequência do campeonato. Foi um jogo muito difícil. Nós tivemos problemas, mas o São Paulo também teve. Chegou um momento do jogo em que eu queria fazer mais uma substituição, mas não dava, porque já tinha feito as três. Os jogadores estão super desgastados, ainda mais hoje, que a temperatura foi muito acima do normal. O campo ficou mais pesado, o jogo mais preso. E isso requer mais de condição física. Mas, felizmente, tudo acabou bem para o Atlético-MG.
O retorno de Maicosuel e Marion permitiu ao comandante do Galo repetir o esquema com apenas um volante. Donizete foi o responsável principal pela marcação, com Dátolo, Maicosuel e Luan revezando na armação. Sem muito tempo para treinar, Levir citou a versatilidade do elenco para variar a tática de jogo.
- Durante o campeonato alguns jogadores se ajustam e se encaixam. As cosias, às vezes, se ajustam naturalmente, mas eu acredito no time que tem uma sequencia tática e com algumas alternativas. É o caso que nos temos. Temos jogadores que podem fazer o pivô, jogar sem pivô, volantes que saem para o jogo. É tudo uma questão de opção. A gente e procura manter uma base, mas é difícil.
Quando a fase é ruim...
Sobre André, que substituiu Jô e deixou o campo vaiado pela torcida, Levir garante que ainda confia no atacante e lamentou o momento ruim do camisa 90.
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