A necessidade de vencer o amigo, segundo o treinador, não está relacionada a nenhuma facilidade que encontrará pela frente. Mesmo com o Joinville no Z-4, o técnico evita o oba-oba entre os jogadores e cita também a partida de quarta que vem, contra outro time ameaçado, o Coritiba.
- Um problema para nós. Ideia é de goleadas e, se perguntar ao torcedor, a obrigação é de vitória. Estrategicamente é obrigação vencer para se colocar nos dois primeiros lugares, mas, antes do treino, tivemos um assunto. Se esse jogo fosse contra o Sport, líder, já ia ser encarado de outra maneira, se fosse contra São Paulo, Cruzeiro, o foco era outro. É uma luta constante e temos que fazer o time brilhar em qualquer situação, não importa a posição do adversário. Tem que ter padrão de competitividade, que não necessite saber quem é o rival para se motivar. O torcedor vai a campo ver goleada, algo difícil de administrar, mas temos que fazer valer em campo. Casa cheia, ótimo para todos e queremos isso. Falei com os jogadores, o jogo é sério e um grande resultado ajuda a buscar a primeira posição.
Sobre o rival, Levir falou das qualidades de alguns velhos conhecidos e nivelou os times do Brasileirão.
- Não existe nenhum time disparado melhor que o outro no Brasileiro, todos têm possibilidade de vencer. O Kempes foi meu jogador no Japão e o Marcelinho Paraíba, apesar da idade, é um jogador que conhece o campo, tem bagagem. O Adilson é experiente e não vamos enfrentar facilidade, isso que é importante. Quero o time ligado no jogo como no Maracanã, pois os pontos são o mesmos.
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