Para muitos jogadores do Atlético-MG, será a primeira experiência, como profissionais, em um gramado artificial. Mas, para o atacante Jô, o piso do duelo contra o Tijuana, do México, nesta quinta-feira, às 21h30m (de Brasília), não será nenhuma novidade. Ele relembrou os tempos em que defendeu o CSKA, da Rússia, e falou da preferência geral pela chuteira de travas, ao contrário do que se chegou a cogitar de os atletas usarem chuteiras para futebol society.
- Para mim, é normal. Na Rússia, no estádio do CSKA, jogava com grama sintética, e, por isso, a chuteira de travas não incomoda. Não sei para os companheiros, mas, de início, acho que não incomodou ninguém.
Apesar da experiência, Jô acredita que é preciso se adaptar ao gramado, mesmo obrigado a abdicar do descanso, após uma viagem de quase 20 horas.
- Nessa terça, foi só para nos adaptarmos um pouco, mas, na quarta, vamos treinar no estádio do jogo. Isso é melhor, e podemos pegar um pouco mais. Mas valeu o esforço de cada um. Sabemos que a viagem foi cansativa, mas valeu o esforço de todo mundo.
Só o piso diferente
Ainda com relação ao tão falado gramado sintético, o atacante reconheceu que é preciso uma adaptação rápida de todos. Porém, o mais importante é que o estilo de jogo da equipe seja mantido.
- O estilo tem que ser o mesmo, mas, claro, temos que nos adaptar rapidamente à nossa maneira de jogar, com tabelas rápidas e jogadas em diagonal. Não podemos mudar isso. Só temos que nos adaptar rapidamente ao campo.
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