sexta-feira, 21 de junho de 2013

Jô vive auge da carreira


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Antes de ser convocado às pressas por Felipão para a Copa das Confederações, Jô já havia sido defendido por Alexandre Kalil, em uma cornetagem do presidente do Atlético-MG ao comandante do time canarinho. E Kalil, na época, disse que Scolari tinha se esquecido do melhor atacante do Brasil. Torcida à parte, o camisa 21 do Brasil, realmente, vive o auge de sua carreira.

Os dois gols feitos por Jô na Copa das Confederações (um dos vice-artilheiros do torneio), diante de Japão e México, só comprovam que o atacante está mais íntimo das redes do que em qualquer outro momento de sua precoce jornada profissional.

Atualmente, são 14 gols marcados na atual temporada, sendo os outros 12 pelo Galo. Jô, inclusive, é o artilheiro da Copa Libertadores com seis gols.

Para se ter uma ideia de como Jô está 'inspirado' neste ano, faltam somente mais nove gols para que ele atinga 23 gols, que é o número máximo que conseguiu em uma única temporada, pelo CSKA Moscou, em 2006.

- Ter a oportunidade de fazer dois gols em dois jogos é maravilhoso. São 23 jogadores que podem ajudar a Seleção Brasileira. Acho que tenho que continuar fazendo meu trabalho, respeitando cada jogador. Se for para entrar, vou fazer meu trabalho, ajudando a Seleção Brasileira - afirmou o atacante, que vai cavando mais espaço no time titular de Felipão.

Vivendo fase de artilheiro, o atacante foi o último representante do Galo a chegar na Seleção para a Copa das Confederações. Mas seu status de reserva é o mais maleável em comparação a Réver e Bernard. Assim, Jô virou o símbolo do time da CBF para a torcida do Galo, que delirou na redes sociais com os dois tentos marcados

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