segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Para segundo tempo ruim, Cuca explica que 'jogadores não são máquinas'


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O técnico Cuca teve que explicar, em sua entrevista coletiva, o motivo da queda de rendimento do Atlético-MG contra o Vasco. O time abriu 2 a 0 com menos de vinte minutos de jogo, mas cedeu enorme pressão para o time caricoca na etapa complementar. E para o treinador, há uma diminuição natural do ritmo.

- Você não consegue jogar dois tempos com uma intensidade como o primeiro, os jogadores não são máquinas. Temos sequência de jogos, a gente conversa com fisiologia, preparação física, tem jogadores que tem de secar lá em cima - afirmou o comandante.

Além disso, ele citou que o Vasco teve grande motivação nos vestiários e que é complicado colocar na cabeça do jogador a necessidade de se repetir uma performance intensa como foi no começo da peleja. Outro motivo visível foi a saída de Michel, com tornozelo torcido. Ele deixou o campo e o Galo não tinha um lateral-direito de ofício no banco, já que Marcos Rocha, o titular, estava poupado.

- Nenhum tempo é igual ao outro. Não adianta falar na preleção, vamos fazer isso aqui, pois o treinador vai fazer lá também. O Dorival está trabalhando e mudando o jogo. Não adianta falar que tem de fazer a mesma coisa do primeiro tempo, pois o adversário vai mudar. Você tem de pensar com a cabeça do outro treinador, então tem de conhecer o treinador do outro time. O Dorival trabalhou bem, a gente tinha uma vantagem de 2 a 0 que é perigosa, mas quero sempre ter esta vantagem, se faz mais um mata o jogo

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