quinta-feira, 6 de junho de 2013

A história do hino do Atlético Mineiro


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Em 1969, um mineiro natural de Montes Claros, chamado Vicente Motta, foi convidado por Alberto Perini, membro da diretoria do Galo para que compusse um novo hino para o Atlético Mineiro.

Motta, que vencera os dois últimos concursos de marchinhas de carnaval de Belo Horizonte, recebeu algumas exigências: o hino deveria exaltar a campanha vitoriosa de 1950 na Europa e a conquista do título de Campeões dos Campeões em 1937. O lado vingador do Galo também não deveria ficar de fora.

Imediatamente ele aceitou. E depois de estudar o estilo de Lamartine Babo - autor de todos os hinos dos times de futebol do Rio de Janeiro e o mestre do assunto - começou a compor o hino. Motta disse uma vez:

Cquote1.svg Eles queriam, que o hino falasse de conquistas, como o título de Campeão dos Campeões de 1937 e da vitoriosa excursão à Europa em 1950, quando o time voltou com o título de Campeão do Gelo Cquote2.svg
Vicente Motta

O hino é um dos mais belos do futebol mundial e constata-se que é o mais cantado no futebol brasileiro nos estádios (um verdadeiro "hit"). Por ser cantado na 1ª pessoa do plural ("Nós somos do Clube Atlético Mineiro/jogamos com muita raça e amor"), consegue contagiar coletivamente a massa atleticana, apaixonada e fiel ao seu clube e às suas cores , apesar de ser cantado errado por boa parte da torcida confundindo alguns versos.

Clique aqui para ouvir na íntegra o hino do clube

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